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- Jacqueline Gama | homepage
Jacqueline Gama Jacqueline Gama de Jesus nasceu em 3 de abril de 1998 na cidade de Salvador. Mestranda do PPGLitCult- UFBA. Bacharel e Licenciada em Letras Vernáculas pela UFBA. Pesquisou na Iniciação Científica, em 2018/2019; "O som ao redor de Aquarius: reflexões anticoloniais de um Brasil contemporâneo", fomentada pelo CNQP. Em 2019/2020, fomentada pela FAPESB, pesquisou em Iniciação Científica; "O animal cordial e O rei da vela: arte anticolonial brasileira". Ambas pesquisas focaram no estudo da arte decolonial na América Latina, tendo como concentração as análises de imagens fílmicas e teatrais no âmbito decolonial e antropofágico. Em 2019 publicou na coletânea ebook: "Corpo que queima" e também na antologia "Concurso de novos poetas 2019", da editora Vivara. Tem na escrita um meio de comunicação , de crítica, de terapia e de catarse do Eu. Em 2021 defendeu a monografia; "Fui-me embora para Bacurau: viagem para a utopia decolonial de um universo antropofágico". Atualmente cursa o mestrado em Literatura e cultura, desenvolvendo a pesquisa: " Decolonialidade à brasileira: antropofagia em Bacurau." É membra do Núcleo de Estudos da Crítica da Cultura Contemporânea (NECCC) desde 2017. Participou como Júri jovem dos XIV e XV "Panorama Internacional Coisa de Cinema", festival de cinema muito prestigiado na cidade de Salvador. Desde 2020 colabora para a Mormaço editorial (revista literária). É pesquisadora, crítica de cinema e literatura, além de escritora. Áreas de atuação: literatura nacional, cinema brasileiro, construção da nacionalidade brasileira, teatro brasileiro, construção da memória nacional, antropofagia, anticolonial. Instagram:@jacdemais E-mail: jacdemais@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/6818053553993841 Artigos da colunista
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Espaço para curiosidades que GPT Sotero responde Artigos
- Sarah Ferraz | homepage
Sarah Ferraz Psicóloga, graduada na UFBA, Sarah sempre gostou da posição de observadora e de ouvinte, mas também da interação com o outro. Por isso, apesar de ter uma grande admiração pela teoria freudiana, acabou enveredando pelos vales da Terapia Cognitivo Comportamental, assim como seu próprio idealizador, Beck. Trabalha com Saúde Mental em um CAPS situado na cidade de Salvador, além de atuar como psicoterapeuta em consultório. Leitora eclética de Jane Austen à Tolkien. Movida à música, tem como Beatles sua banda favorita, e até tentou seguir os passos de Paul. Não deu muito certo, como contrabaixista, é uma ótima psicóloga. Por último, mas não menos importante, adora um bom filme e séries, não somente as psicológicas. Tem se aventurado numa página no Instagram, onde fala sobre temas diversos de psicologia e comportamento: Coautora do livro: Sintomas: breves ensaios sobre uma sociedade desorientada. Link do livro Email: sarahferraz83@gmail.com Artigos da colunista
- Ananda Almeida | homepage
Ananda Almeida Olá, eu me chamo Ananda Almeida Martins. Sou graduanda no curso de psicologia, amante de filosofia, artes e principalmente música. Participo ativamente de projetos acadêmicos e tenho muito interesse pelo conhecimento e pelo aprendizado. Estou sempre aberta para ouvir novos pontos de vista e compreender melhor a opinião das pessoas, pois assim acredito que o mundo pode se tornar um lugar mais respeitoso. Fora do ambiente acadêmico, sou uma empresária feminista que valoriza o movimento e se compromete em lutar junto com as mulheres para fazer do mundo um lugar mais confortável e digno para todas nós. O respeito, a luta por igualdade e o desejo de usar o conhecimento de forma positiva para ajudar as pessoas são os meus maiores valores como pessoa e como profissional. Artigos da Colunista
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- Laís Albuquerque | homepage
Laís Albuquerque Graduanda em Pedagogia pela UFBA. Pesquiso sobre Políticas Públicas de Educação Infantil, pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Também, pelo mesmo programa investiguei sobre “Projetos e programas educativos sobre Fake News”. Tudo que mobiliza meus sentimentos se torna pauta de escrita para mim. Mas, sempre oferecendo mais perguntas do que respostas, porque eu também não as possuo. Artigos da colunista
- Gilberto Reys | homepage
Gilberto Reys Eu sou ator formado no curso livre do Sesc (2011-12) na Escola de Teatro Gil Santana (12-14) e na Universidade Livre do Teatro Vila Velha. (14-18). Produtor cultural, realizei diversos espetáculos e shows independentes entre 2014 e 2023. Atualmente prestes a concluir Direção Teatral na Escola de Teatro da UFBA. Além disso, um semi jovem de 31 anos, candomblecista, pardo e apaixonado pelo Teatro. Minha missão no Soteroprosa é conectar assuntos do dia-a-dia com indicações do rolê teatral de Salvador e assuntos que podem salvar o mundo do obscurantismo e do ódio. Contato: https://linkme.bio/Gilbertoreys/ Instagram: @gilbertoreys Artigos do colunista
- Mirian Hapuque | homepage
Mirian Hapuque Venho do Mato Grosso, mais precisamente do portal da Amazônia, de uma cidadezinha chamada Alta Floresta, onde as mulheres correm com a mesma força e destreza das onças. Crescer nesse canto do mundo, por si só, foi uma aventura que me rendeu muitas histórias para contar e contextos distintos para enfrentar. Porém, a minha busca por raízes mais profundas me trouxe para “Salvamôr”, uma cidade que me acolheu de braços abertos e me apresentou às minhas origens culturais e existenciais. Aqui eu pude me compreender enquanto mulher negra, latina, operária cultural, mãe, bissexual, anticapitalista e, principalmente, a reconhecer a riqueza e as responsabilidades que vêm junto da rica história de existência e (re)existência dos meus ancestrais. Aqui também, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), comecei o bacharelado em Artes, um curso que me permitiu mergulhar de cabeça no mundo da criação e da expressão. Viver ativamente os vários universos da “Federal”, tanto no aspecto cultural como no político, me rendeu, além de muitas histórias e memórias boas e ruins, muita bagagem e repertório para lidar com esse “mundão”. Mas minha história não estaria completa sem mencionar um capítulo muito especial: minha maternidade. Sou mãe de uma menina incrível. Cabe aqui dizer que também sou filha de outra mulher incrível. Embora esse fato não nos defina, não quero colocar a maternidade em um lugar de menor importância na sociedade e nem na vida das mulheres, mas sim expressar a minha crença de que somente a maternidade não dá conta de traduzir a nossa força e potencialidade. Com base nisso, dentro das minhas condições, optei por uma maternagem dissidente. Minha mãe, uma mulher forte que carregou o peso da maternidade solo, abandonou seus próprios sonhos para cuidar de mim e do meu irmão, e reconheço o quão desafiador isso deve ter sido. Aprendi muito com ela, especialmente o que significa fazer o melhor que se pode com o que se tem. No entanto, quis dar à minha filha uma referência diferente, subverter essa lógica e mostrar a ela que é possível perseguir seus sonhos enquanto se é mãe. E por falar em minha mãe, foi através dela que minha paixão pelo cinema começou. Lembro-me dos finais de semana em que ela nos levava à locadora de vídeos. A escolha de um filme se tornava nosso ritual de conexão, um pequeno escape da realidade, onde minha imaginação podia voar livremente. Apesar de sua rotina exaustiva como mãe solo, esses momentos eram preciosos e despertaram em mim um amor pelo cinema que foi crescendo ao longo dos anos. O cinema foi e sempre será o meu refúgio em tempos difíceis, pois me permite não apenas fugir por alguns instantes dos meus conflitos, mas também refletir sobre eles. A possibilidade de imaginar realidades distintas abre portas para que o meu mundinho se comunique com outros mundinhos, mesmo que esses só existam na fantasia e sejam frutos da imaginação de outras pessoas. Hoje me apresento como “gostadeira de filmes”. Acredito que o termo cinéfila não se aplica, mesmo eu já tendo visto uma quantidade razoável de filmes e mantendo uma certa periodicidade interessante no consumo. Também sou produtora audiovisual, o que me permitiu e me permite entender e explorar os impactos das narrativas visuais. Sempre busquei escrever conectando o universo cinematográfico a reflexões do contexto social, acreditando que os aspectos técnicos dos filmes existem para enriquecer essa experiência. Não limitando, mas buscando sempre ampliar, é essa visão que espero compartilhar com vocês através das minhas críticas e análises. Artigos da Colunista
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Alan Rangel Jul 25, 2022 2 min QUAL DEMOCRACIA? 21 0 comments 0 Post not marked as liked
- Murillo Nonato | homepage
Murillo Nonato Murillo Nascimento Nonato é graduado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (2013) e em Ciências Sociais pela Cruzeiro do Sul (2022). Possui mestrado em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (2017) e atualmente está cursando o doutorado em Antropologia na mesma instituição. Autor do livro "Vivências afeminadas: pensando corpos, gêneros e sexualidades dissidentes", sua pesquisa abrange os temas consumo, gênero e sexualidade. Instagram: avenca.i Artigos do colunista
- Taís Maria | homepage
Taís Maria Me chamo Taís Maria e sou sul-matogrossense. Tenho 22 anos e moro na Bahia desde os 11, a outra metade da minha vida passei no Rio de Janeiro. Curso ciências sociais na Universidade Federal da Bahia e pretendo seguir a carreira de professora. Tenho duas paixões escrever e ensinar. Espero através da minha escrita contribuir com boas reflexões críticas e suscitar questionamentos acerca da sociedade atual. Instagram: ta.ism Artigos da colunista



